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AINADAMAR

A reencenação do espetáculo Ainadamar, escrito em 2003 pelo argentino Osvaldo Golijov, estreou na Escócia com direção de Deborah Colker. O convite foi feito pela Scottish Opera – Companhia Nacional de Ópera da Escócia – em parceria com a Opera Ventures.

 

A obra reimagina a vida do poeta e dramaturgo espanhol Federico García Lorca, cuja vida política e sexualidade levaram à sua execução durante a Guerra Civil Espanhola. Nesta encenação, Colker faz sua estreia como diretora de ópera. “Está sendo extraordinário dirigir cantores líricos. Suas vozes saem através de um corpo intenso, expressivo. A música ao vivo, vinda dessas mesmas vozes, constrói os personagens e os instrumentos que pulsam o ritmo da história de Lorca sendo contada”, afirma Deborah.

2022

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Dancing Days

2018

DANCIN

DAYS

A história da icônica do "O Frenético Dancing Days", na efervescente Rio de Janeiro dos anos 70 marcou a estreia da bailarina e coreógrafa Deborah Colker na direção teatral. O produtor musical, jornalista Nelson Motta, um dos fundadores da lendária casa carioca, assina o texto ao lado de Patrícia Andrade. A honra da parceria com Nelson e Patrícia, de reler uma turma e um lugar tão genial, despretensioso e de uma enorme importância para a nossa cidade era um desafio em que Deborah sabia que não terminaria do jeito que começou. Para a coreógrafa, fazer arte, fazer teatro, fazer espetáculo é isto: eterna possibilidade de aprender e de se transformar. Misturar estilos, técnicas, linguagens e sermos cada vez mais diferentes e únicos. Este espetáculo reúne música, teatro, dança, história e lembra uma época e um lugar em que a amizade, a coragem, a espontaneidade e a irreverência eram valores genéticos da existência. O musical, que estreou em 2018, resgata o clima de celebração da vida, de sentir a felicidade bater na porta ao contar a história da boate idealizada, em 1976, pelos amigos Nelson Motta, Scarlet Moon, Leonardo Netto, Dom Pepe e Djalma.

JOGOS

OLÍMPICOS

Uma das maiores honras, ser Diretora de Movimento das Olimpíadas do Rio 2016 mostrando um espetáculo visual representativo da energia do povo brasileiro. Espetáculo este que também incluía elementos icônicos de trabalhos dela como coreógrafa. 

2016

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2015

PAIXÃO

Em 1994, quando a coreografia foi criada, "Paixão" fazia parte do espetáculo "Vulcão", formado por peças coreográficas distintas e independentes. Ao som de canções românticas, "Paixão" era dançada por casais, que expressam situações extremas do relacionamento amoroso. Em 1997 a coreografia foi dançada por Nora Esteves, como parte do programa de abertura da temporada daquele ano do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Em 2000 a coreografia foi encenada pelo Balé da cidade de São Paulo no Teatro Municipal da cidade. Em 2015 “Paixão” foi apresentado no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com Deborah e o bailarino Thiago Soares. Os 20 duos que eram feitos por diferentes bailarinos ficaram restritos aos dois. “É uma coreografia sobre amor, carne, tesão, paixão, relacionamento amoroso entre duas pessoas”, explica a coreógrafa, que também definiu esse espetáculo como o encontro entre dois estilos: a dança contemporânea, representada por ela, e o balé clássico de Thiago.

Ballet de l'Opera

Nacional du Rhin

Em 2014 a companhia francesa Ballet de l'Opera Nacional du Rhin convidou Deborah para remontar o espetáculo Nó. Neste, que é o sétimo espetáculo da Cia, Deborah trouxe para a cena um tema demasiado humano: o desejo. O espetáculo, que estreou mundialmente na Alemanha em 2005 no Tanzfestival Movimentos, em Wolfsburg, traz os elementos que tornaram a companhia um fenômeno de comunicação com o público – o virtuosismo coreográfico, a precisão e o vigor dos bailarinos, a exploração e a ocupação de novos espaços cênicos. A companhia francesa se dedicou durante meses de ensaio para aprender as técnicas e o estilo coreográfico da Deborah. Bailarinos amarrados com cordas, corpos que se aprisionam e se libertam, movimentos inspirados em um cavalo, dançarinos entrelaçados, uma mulher presa pelos cabelos. Nó foi apresentado em novembro, no Teatro La Filature, em Mulhouse, na França.

2014

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2009

OVO

Cirque du Soleil

OVO é um espetáculo do Cirque du Soleil dirigido pela Deborah Colker em 2009. OVO se passa em um ecossistema colorido cheio de vida em que insetos trabalham, comem, brincam, brigam, procuram o amor, até que um ovo misterioso aparece em seu meio. Eles ficam amendrontados e curiosos quanto ao objeto que representa o enigma e os ciclos de suas vidas. Em cena, mais de 53 bailarinos interpretam os insetos desse espetáculo, reinventando danças, mímicas e acrobacias do próprio circo. A cenografia, criada pelo Gringo Cardia, é inspirada na biodiversidade dos insetos. A trilha sonora é do Berna Ceppas e explora sonoridades da própria música brasileira. O espetáculo já teve mais de 2.000 apresentações para mais de três milhões de pessoas.

MARACANÃ

O espetáculo de dança "Maracană" foi coreografado por Deborah Colker especialmente para o programa cultural oficial da Copa 2006. O espetáculo foi uma idéia de um centro cultural Kampnagel Kultur Fabrik de Hamburgo, na Alemanha, que inscreveu o projeto na FIFA, com o nome da coreógrafa na ficha técnica. Dezesseis dançarinos do Brasil e da Alemanha representam movimentos típicos de jogadores de futebol em açăo, como num jogo entre duas equipes. 

2006

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2003

ELA/CASA

Komische Oper Berlin

Em 2002, Deborah foi convidada pelo Berlin Ballet - Komische Oper para ser coreógrafa convidada de uma obra inédita. Para este programa, que estreou em fevereiro de 2003 em Berlim, Deborah criou especialmente para o Komische Oper ELA que foi apresentado em conjunto com CASA, um espetáculo criado originalmente para a própria Companhia de Dança Deborah Colker em 1999. Para a Komische Oper, Deborah ensaiou com dez bailarinos, ao som de 57 músicos, sob a regência de Mathias Foremny. O espetáculo apresentou a nova coreografia ELA, de 20 minutos, e, em seguida, CASA. Deborah, ao lado do cenógrafo Gringo Cardia, seu habitual colaborador, trabalhou para criar um trabalho sobre o desejo. Como pela primeira vez utilizou um libreto, a coreógrafa fez inúmeras pesquisas até se decidir pelo repertório: Ravel (o primeiro movimento do Concerto para Piano e Orquestra em si maior), Górecki (primeiro e terceiro movimentode Three Pieces in Old Style for String Orchestra) e Ravel (Le Jardin Feerique).O centro do cenário é dominado por uma árvore de 7 metros de altura. No chão, listras verdes simulam o solo. "A primeira bailarina a entrar representa o desejo e sua presença provoca confusão entre os demais, despertando ambição e inveja", em uma coreografia plena de sensualidade e erotismo.

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